2 de dezembro de 2010

Ibiza - Espanha




Após longo tempo sem dar a devida atenção, vamos falar do destino número 1 em se tratando de festas e piração, além de possuir uma natureza inigualável.
O lugar é mágico! Nessa viagem apenas um integrante, se engana quem acha que foi solitária. Preparem o bolso, destino mais caro visitado pelo site. Época pra ir, a alta temporada do verão europeu. Voando de Dublin em agosto, 2 horas e meia a 135 euros a passagem, ida e volta. A bagunça já começa no vôo (nunca estive em um tão animado), 2 horas e meia passaram rápido.


Chegando por volta das 11 da noite. Ficamos no El Corso Hotel, 250 euros 6 noites, mas pra quem quer ficar no meio da algazarra é melhor pagar mais caro e ficar na Playa d'en bossa, outra opção é San Antonio, do outro lado da ilha.
Deixamos a mochila e fomos direto para a primeira parada, Amnésia (o melhor dos Clubs). Compramos os tickets de todas as festas pela net para evitar surpresas, média 40 euros. Bebida a 7 euros a água, 10 a cerveja ou vodka, 20 wisk, preço médio, para poucos. A dica é parar no centro de Ibiza ou qualquer barzinho antes e entrar nos clubs só lá por volta de 1 da manhã que tá "esquentando". O plano era visitar uma praia por dia, mas só estivemos em Talamanca, El bosnu e Es cavallet, porque depois que conhecemos o Bora-Bora (melhor lugar para festa que já estivemos) na Playa d'en bossa, foi a parada obrigatória de todos os dias. Muitas praias, uma mais linda que a outra, até para quem não vai pelas festas, vale muito à pena. Quem tiver tempo, Formentera, uma ilha do lado é ótima pedida para repousar.


Dos Clubs só não visitamos a Privilège, infelizmente. A parte complicada é optar qual o DJ quer ver: Steve Angello ou Tiesto, Carl Cox ou Armin Van Bureen, Sven Vath ou David Guetta, que problemão! O melhor foi a Amnésia, mas o mais animado é a Space (tanto que fomos 2 vezes), Pacha não me agradou muito, El Divino no mesmo nível.
Estivemos em outro menores, de passagem, mas sem sombra de dúvida o melhor é o Bora-Bora, simplesmente inesquecível! Fui "adotado" por um grupo que se encontrava todos os dias por lá e depois saia junto durante a noite. Nesse grupo tinha gente de todo canto do mundo e ficava maior a cada dia.
Resumindo, se você gosta de bebida, música eletrônica, festa e gente bonita, tem que ir pelo menos uma vez na vida para Ibiza. O único momento triste foi o vôo de volta para Dublin. Fica a vontade de mais uma visita, com certeza!


Ibiza - Spain


After a long time without giving due attention, let's talk about the number one destination when we talk about parties, also has a unique nature.
The place is magical! On this trip only one member, it wasn't lonely.
Prepare the pocket, more expensive destination visited of the site. Time to go, the high season of european summer. Flying from Dublin in August, 2 ½ hours at 135 euros a ticket return. The mess has begun on the flight (I've never seen so excited one), 2 and a half hours went fast. Arriving around 11pm. We stayed at Hotel El Corso, 250 euros 6 nights, but for those who want to stay in the middle of the parties is better to pay more and stay in Playa d'en Bossa, San Antonio is another option, on the other side of the island.


We left the bag and went straight to the first stop, Amnesia (the best of clubs). We bought tickets to all parties on the internet to avoid surprises, average 40 euros. Drinks are really expensive, water 7 euros, 10 beer or vodka, 20 wisk, average price. The tip is stop in the center of Ibiza or any bar before entering the club and only get there about 1 am. The plan was to visit a beach/day, but we have been only in Talamanca, El bosnu and Es Cavallet, because once we know the Bora-Bora (best place to party we've ever been) in Playa d'en Bossa, was the obligatory stop every day. Many beaches, one more beautiful than the other, even for those who doesn't like parties, is a nice place. For those who want, Formentera, an island on the side is great to rest.


We didn't visit Privilege, unfortunately. The thing is choose what you want to see: Steve Angello or Tiesto, Carl Cox or Armin Van Bureen, Sven Vath or David Guetta, such a big trouble! The best was Amnesia, but the most excited is the Space (we were twice), I didn't really like Pacha, El Divino on the same level.
We've been to other small Clubs but without a doubt the best is Bora-Bora, simply unforgettable! I was "adopted" by a group that met every day there and then went out at night. In this group were people from all over the world and got larger every day.

In short, if you like to drink, electronic music, party and nice people, you shouldto go at least once in life to Ibiza. The only sad moment was the flight back to Dublin. Another visit for sure!

31 de agosto de 2010

Morar Fora


Pegamos na internet um texto que traduz muito o significado de morar fora do Brasil. Interessante para aqueles que estão pensando em partir nessa aventura.


MORAR FORA não é apenas aprender uma nova língua.

Não é apenas caminhar por ruas diferentes ou conhecer pessoas e culturas diversificadas.

Não é apenas o valor do dinheiro que muda.

Não é apenas trabalhar em algo que você nunca faria no seu país.

Não é apenas ter a possibilidade de ganhar muito mais dinheiro do que se ganhava.

Não é apenas conquistar um diploma ou fazer um curso diferente.

Não é só fazer amigos novos e colecionar fotos diferentes.

Não é só ter horários malucos e ver sua rotina se transformar.

Não é só aprender a se virar, lavar, passar, cozinhar.

Não é só comer comidas diferentes, pagar suas contas.

Não é só não ter que dar satisfações e ser dona do seu nariz.

Não é só amar o novo, as mudanças e também sentir saudades de pessoas queridas e algumas coisas do seu país.

Não é só levantar da cama em um segundo quando chega encomenda da sua família.

Não é só a distância.Não são apenas as novidades.

Não é só uma nova vista ao abrir a janela.

Morar fora é se conhecer muito mais…É amadurecer e ver um mundo de possibilidades a sua frente.

É ver que é possivel sim, fazer tudo aquilo que você sempre sonhou e que parecia tão surreal.

É perceber que o mundo está na sua cara e você pode sim, conhece-lo inteiro.

É ver seus objetivos mudarem.

É mudar de idéia. É colocar em prática. É ver sua mente se abrir muito mais, em todos os momentos.

É se ver aberto para a vida.É não ter medo de arriscar.É aceitar desafios constantes.É se sentir na Terra do Nunca e não querer voltar.

É querer voltar e não conseguir se imaginar no mesmo lugar.Morar em outro pais é se surpreender com você mesmo.É se descobrir e notar que na verdade, você não conhecia a fundo algo que sempre achou que conhecia muito bem: Você mesmo.”



Living Abroad



Living abroad is not just learning a new language.

Not just walk the streets or meet different people and cultures.

Not just the value of money that change.

Not just working on something you never would on your country.

Not just be able to earn much more money than you were used to.

Not just get a better graduation.

Not just make new friends and collecting photos.

Not just have crazy schedules and see that your routine changed.

Not just learn to wash, iron, cook and do everything by yourself.

Not just eat different foods, pay your bills.

Not just have the control of your own life and be proud of yourself.

Not just love the new, the changes and also miss things and people of your country.

Not just the distance. Not just a new view when you open the window.

Is learn how to know much more mature you can be.

It's a world of possibilities in front of you.

It's see that everything is possible and you are able to do everything you always wanted.

It's realize that the world is in your face and you can go wherever you want.

It's change your goals, your ideas, open your mind more than you could imagine.

It's not be afraid to accept challenges and take the risk. Be in Neverland and not wanting to come back.

It's want to come back but can't imagine yourself leaving in the same place again.

Be surprised and find out that actually you did not know something that always thought that knew well: Yourself.

9 de agosto de 2010

De Paris para Brugge de carro


Ir na Europa e não aproveitar para fazer uma prazerosa viagem de carro é inadmissível, até para aqueles que não gostam de dirigir. Bem diferente das péssimas estradas brasileiras, os "tapetes" europeus são uma atração a mais para brasileiros. Sem falar em paisagens bem diferentes das que encontramos em nossos país. Simplesmente uma experiência das mais divertidas. Para iniciar, escolhemos um trecho de 295 km, aproximadamente 3 horas de carro, de Paris para Brugge na Bélgica, além do prazer de dirigir por estradas perfeitas, não vimos sequer um buraco, sinalização impecável, a cada 20 km o chamado "aire" onde podemos parar para descansar, lanchar, ir no banheiro (limpíssimo) ou apenas esticar as pernas, que inveja dos Europeus, sem falar que na época da viagem não era disponível o sistema de GPS que podemos encontrar em qualquer locadora pelo preço médio de 25 euros, o que deixa tudo mais fácil. Para aqueles que preferem ir como nos velhos tempos, utilizamos o site mappy.com, que te dá o trajeto incluindo a despesa com combustível e pedágio.

Nessa viagem, 2 pessoas, um brasuca e uma francesa, com o plano de passar o fim de semana. O tempo vai rápido, limite de 130 km/h, sem sentir o tempo passar já chega na entrada de Brugge, ou Bruges, isso mesmo, a cidade tem dois nomes, um em francês e um em flamengo, tiramos em 2 horas e meia. E que cidade! Pequena, charmosa e bela, muito bela. Parece um teatro a céu aberto, com alguns canais, um estilo bem parecido com Amsterdã.

Ficamos bem perto do centro da cidade, no NH Brugge Hotel, bem charmoso, confortável, e 15minutos andando da praça do mercado, coração da cidade. Pagamos 80 euros pelo casal.
Embora a cidade seja pequena, existe muita coisa pra fazer, passeio pela cidade de bicicleta, a pé ou pegar um dos barcos que passeiam pelos canais. Uma dica, preferimos sair dos lugares muito turísticos e conhecer paisagens simples e lugares menos badalados, excelente pedida aqui pois cada esquina pode ser uma agradável descoberta.
A principal parte se concentra ao redor da praça do mercado, de onde podemos ir para o Groeninge Museum e a torre medieval Halletoren, onde podemos subir uns 350 degrais para ter a melhor vista da cidade. Outros lugares interessantes para visitação: praça Huidenvettersplein, Canal Minnewater, Igreja Carmelita e o prédio da prefeitura, o mais antigo da cidade e ver as rendas, que estão por toda parte.
A culinária Belga é bem variada, flamiche dinantaise (torta de queijo), tarte al djote brabançonne (torta de frutas e queijo), tarte au riz (torta de arroz), o hochepot, o waterzoi e os vogels zonder kop, carbonades (cozidos de carne), lapin aux pruneaux (coelho com ameixas), não deixar de provar os famosos "moules". Depois do almoço, a boa é experimentar o chocolate belga, encontramos uns bem interessantes, em formato de bumbum e seios, além de gostosos, com uma pitada do famoso humor belga. Prove também as deliciosas trufas, os waffles e os biscoitos típicos "Dentelles de Bruges".

Enfim, a noite de Brugge, bem calma, mas animada ao mesmo tempo, na época que estivemos estava cheio de turistas e o clima era de começo de outono. Depois de passeio pelas ruas, lugar perfeito para romantismo, chegou a hora de apreciar a famosa cerveja belga, várias "brasseries", escolhemos a mais movimentada, Café 't Brugs Beertje, segundo o Barman, mais de 300 tipos de cerveja, nos sentimos como uma criança de 5 anos chegando na Disney, mas logo surgiu um problemão, com tantas opções, qual experimentar? Cerveja ruiva, loura, morena, de framboesa, de mel, de uva, de maracujá, ufa! As minhas preferidas: Bush Beer (12% de álcool), Morte Súbita (cerveja com champagne), as tradicionais Leffe e Stella Artois, e a melhor de todas, Liefmans, uma cerveja tampada com uma rolha. Preciso nem dizer que depois de tantas, o romantismo já tinha ido pro espaço, difícil foi sair do lugar, pena que estávamos durante a semana e fechava 1 da matina.
Concluindo: antiga cidade medieval linda, muitos passeios, povo hospitaleiro, boa comida, chocolate sem igual e a melhor cerveja do mundo, precisa dizer que vale a pena? Vamos sentir saudades!


Paris to Brugge by car

Jump in Europe and not take a pleasent drive away is unacceptable, even for those who doesn't like. Very different from the horrible roads in Brazil. Simply one of the most entertaining experience. To start, choose a stretch of 295 km, about three hours by car from Paris to Brugge in Belgium, the pleasure of driving in perfect roads, we definitely envy the Europeans for this, at the time of the trip was not available the GPS system we can find in any car rental for the average price of 25 euros, which makes everything easier. For those who prefer to go like the old days, we used the mappy.com site that gives you the path including the expenditure on fuel and toll.

On this trip, two people, a brazilian and a french girl, with the plan to spend the weekend. Time goes fast, limit of 130 km / h, without feeling the time we arrived in the entrance to Brugge or Bruges, that's right, the city has two names, one French and one in Flemish, took 2 ½ hours. What a city! Small, charming and beautiful, very beautiful. It seems an open-air theater, with some canals, a style much like Amsterdam.
We stayed very close to the city center, the NH Hotel Brugge, very charming, comfortable, and 15minutes walk from the Market Square, the heart of the city. We paid 80 euros for a couple.
Although the town is small, there is a lot to do around town. Walking, by bike or catch one of the boats pass through the canals. A tip, we prefer take a walk in the place that have less tourists, feel the normal life of the city. Amazing thing to do here because of the numerous alleys.

The main part is concentrated around the market square, where we can go to the Groeninge Museum and Halletoren medieval tower, where we can climb a 350 degrades to have the best view in town. Other interesting places to visit: Huidenvettersplein Square, Minnewater canal, Carmelite Church and City Hall, the oldest build of the city.
The Belgian cuisine is quite varied, flamiche dinantaise (cheese pie), al pie djote Brabançonne (fruit and cheese pie), tarte au riz (rice cake), the hochepot the waterzoi and Vogels zonder kop, carbonade (cooked meat), lapin aux pruneaux (rabbit with prunes), don't miss to taste the famous "moules". After lunch, the good is to try the Belgian chocolate, we found some very interesting shaped butt and breasts, a hint of the famous Belgian humor. Try also the delicious truffles, waffles and "Dentelle de Bruges."

Finally, the night of Brugge, very calm, but excited at the same time, we were at the time was full of tourists and the weather was beginning of Autumn. After walking the streets, perfect place for romance, it's time to enjoy the famous Belgian beer, several 'brasseries', we chose the busiest, Café 't Brugse Beertje, according to Barman, more than 300 types of beer, we felt as a child of five years at Disney, but soon discovered a nice big problem with so many options, wich try? Beer red, blonde, brunette, raspberry, honey, grapes, passion fruit. My favorites: Bush Beer (12% alcohol), Sudden Death (beer with champagne), the traditional Leffe and Stella Artois, and best of all, Liefmans, beer topped with a cork. Needless to say that after so many, the romance had gone into space, was difficult to leave the place, unfortunately we were during the week and closed early at one o'clock in the morning.

In conclusion: beautiful medieval old town, many rides, friendly people, good food, chocolate unique and the best beer in the world, do we need to say that we will miss here?

10 de julho de 2010

Paris

Momento para falar da cidade mais visitada do mundo, a cidade luz e seus encantos, as inúmeras opções de lazer, as diferentes faces de uma cidade única, um dos problemas é o preço, se prepare, Paris é uma cidade bem cara. Como moramos nela e sabemos que existe muita coisa pra ver e visitar, decidimos elaborar um roteiro de 4 dias.

Chegando em Paris, hospedar-se no centro da cidade é o mais indicado, depende de quanto você pretende gastar, como este é um site de mochileiros, indicamos o Aubergue International des Jaunes, que fica na Rue Trousseau, na faixa de 27 euros por pessoa a diária, boa localização. Mas se preferir um pouco mais de conforto e ficar mais centralizado, indicamos o Mercure Paris Haussmann St Augustin, 55 euros por pessoa. Mas o importante é você ficar próximo de uma estação do metrô, facilita a locomoção, mesmo não estando bem perto das principais atrações.

No primeiro dia, passe pela parte mais glamurosa de Paris, descer na estação Trocadéro, e dar de cara com a famosa Torre Eiffel, pelo menos uma manhã, se você subir até o topo e der uma volta pelo Champ de Mars. Saindo de lá pegar o metrô até o Arco do Triunfo, estação Charles de Gaulle - Étoile, descer a famosa Champs Élysées andando, parar em um dos cafés pode ser uma boa, mas também uma surpresa pro bolso, tudo muito caro e com certeza a coisa mais difícil vai ser escutar alguém falando francês, devido aos muitos turistas, lugar pra compras em lojas famosas. De lá descer para La Concorde e Madeleine, de metrô ou andando, depende da sua disposição. À noite, os melhores lugares pra balada são os bairros de Bastille e Republique.

No segundo dia, descer na estação La concorde e passar pelo Jardim de Tuileries em direção ao Museu do Louvre, uma manhã inteira é pouco, de lá descer até a Pont des Arts. Aconselharia uma caminhada até a Catedral de Notre Dame na margem do Rio Sena, pede um pouco de preparo físico, em Paris, o que se faz mais é andar. Depois um passeio no Saint Germain des Près, famoso Quartier Latin, finalizando com uma parada pra tomar um sorvete na Ile de Saint Louis, o metro quadrado mais caro de Paris. À noite eu aconselho dar uma passada no Mouffetard. Pros que ainda tiverem fôlego, uma ida ao Jardim de Luxemburgo e Panthéon.

No terceiro dia é hora de conhecer um lado diferente da cidade, partir pra estação Pigalle, visitar o Moulin Rouge, subir pelas ruelas e alcançar Montmartre e a igreja Sacré Coeur, a parte mais artística da cidade. Pra gente o lado mais charmoso e interessante. Finalizar o dia indo para o Georges Pompidou, Hôtel de Ville e o famoso Le Marais. O quarto dia deixamos pra vista de Versailles ou a Euro Disney, vai da opção de cada um, o mais interessante, sem dúvida, Versailles, mas um passeio que gasta praticamente o dia inteiro. Finalizando o dia com o passeio no Bateau Mouche pelo rio Sena.

Existem outras inúmeras atrações e museus para visitar, os quais não colocamos aqui. Esse o nosso roteiro, você pode estar achanco que é muita coisa pra pouco tempo. Paris é bem mais que isso, 7 dias não são um exagero, linda cidade, cultura, romantismo para os casais. Atenção, antes de ir, tentar aprender algumas palavrinhas simples em francês (eles têm a fama de ser antipáticos), então, nada melhor do que evitar problemas falando um Pardon, Merci, s'il vous plaît. A comida, pra muitos a melhor do mundo, uma experiência fantástica. Não deixar de experimentar as carnes de coelho, rã (Cuisses des grenouilles), escargot, Foie Gras, a raclette (queijo derretido com batatas), Crêpes, entre outros inúmeros pratos típicos, que variam dependendo da região da França. Sem esquecer da variedade de queijos e vinhos que são marca registrada do país. No mais, só aproveitar, Paris, J'Adore!


Paris

Moment to talk about the most visited city in the world and her charm, the many leisure options, the different faces of a unique city, lots of places to see and many things to do, we decided for a trip of 4 days.
Arriving in Paris, staying in the center is the most suitable, depends on how you intend to spend, as this is a site of backpackers, we recommend the Auberge International des Jaunes, which is located in Rue Trousseau, in the range of 27 euros per person per night, good location.
But if you prefer a little more comfort and be more centralized, we recommend the Mercure Paris Haussmann St Augustin, 55 euros per person. But the important thing is wherever you stay, try to be near a subway station, even if you are not close to major attractions.
On the first day, go through the most glamorous part of Paris, get off at Trocadéro station and come face to face with the famous Eiffel Tower, at least one morning if you climb to the top and take a ride in the Champ de Mars. Leaving from there take the metro to the Arc de Triomphe, Charles Gaulle - Etoile station, Champs Elysees down the famous walking, stopping at one of coffee can be good, but also a surprisingly expensive and certainly the hardest thing will be listening to someone talking French, due to many tourists, a place famous for shopping in stores.
From there down to La Concorde and Madeleine, subway or walking, depends of your choice. At night, the best places to the clubs and pubs are neighborhoods Bastille and Republique.
On the second day, get off at the station La Concorde and pass the Garden Tuileries toward the Louvre, a whole morning is little, from there go to the Pont des Arts. I would advise a walk to the Cathedral Notre Dame but you need little fitness for this, in Paris what you do is walk over. After a walk in the Saint Germain des Près, famous Quartier Latin, ending with a stop to take an ice cream on Ile Saint Louis, the most expensive square meter in Paris. If you are not tired keep going until to the Pantheon and Jardin de Luxembourg, finishing the night time in Mouffetard.
On the third day it's time to know a different side of Paris, from to the Pigalle station, visit the Moulin Rouge, climb the narrow streets and achieve Montmartre and Sacré Coeur church, the most artistic part of the city. For us the most charming and interesting side. End the day going to Georges Pompidou, Hôtel de Ville and the famous Le Marais.

The fourth day we left for a view of Versailles or Euro Disney, for us the most interesting, no doubt, Versailles, but a tour that spends almost all day. To finish the day nothing more typical than take the Bateau Mouche in the river Seine. There are other numerous attractions and museums to visit, which did not place here. That is our road map, you can thing that is too much for a short time. Paris is much more than that, seven days are not exaggerate, beautiful city, culture, romance for couples. Carefully before go, try to learn some simple little words in French (they have the reputation for being unfriendly with english speakers), then nothing better than avoid problems speaking a Pardon, Merci, s'il vous plaît. The food, for many the best of the world, a fantastic experience. Do not leave without taste the rabbit meat, frog (Cuisses des grenouilles), escargot, foie gras, the raclette (melted cheese with potatoes), pancakes, among numerous other dishes, which vary depending on region of France. Not forgetting the variety of cheeses and wines that are hallmark of the country. EnjoyParis, J'Adore!

5 de julho de 2010

Malta


Hora de falar do destino favorito do site, Malta conseguiu esse título não só pela beleza e história, mas por agregar tudo de bom que podemos encontrar em uma viagem, receptividade do povo, custo baixo, vida noturna e opções de lazer, sem dúvida um lugar inesquecível.
Nessa viagem, 3 brasucas, saindo de Dublin em dezembro, pela ryanair, pagando 95 euros por pessoa, ida e volta (No verão as passagens são mais caras), 4 dias de estada. Mesmo com a ilha sendo pequena não faltam opções, você vai querer ficar mais que isso. Logo na chegada fomos tomar um café e tivemos a primeira grande surpresa, Malta é o lugar mais barato de todos os destinos europeus que estivemos, decidimos então pesquisar o aluguel de um carro, inacreditáveis 18 euros a diária pela Budget, não precisando pagar o famoso depósito que a maioria das cidades na Europa cobram, mas fomos informados que tinhamos que pagar meio tanque de combustível, "caríssimos" 20 euros, acrescente aí a simpatia do atendente da locadora, o que parece ser marca registrada dos habitantes locais.
Não esquecer que Malta foi colônia inglesa e, por conta disso, segue a mão inglesa, como morávamos em Dublin, já estávamos acostumados. Paisagem surpreendente e arquitetura única, um mix de Grécia, Turquia e Ibiza, imaginamos.
Saindo de lá direto pro Bayview Hotel, quarto com duas camas de solteiro com cozinha integrada por 17 euros a diária e vista pro mar, excelente localização e atendimento. No trajeto, um pouco de chuva, mas agradáveis 16 graus em pleno 12 de dezembro. A sinalização me pareceu um pouco confusa e acabamos nos perdendo e chegando em Valleta, principal ponto da ilha, quando deveríamos ir pra Sliema-Gzira. Como a chuva já tinha passado decidi descer no Porto pra tirar umas fotos, foi quando encontramos um boteco, de nome:London, bem parecido com os que encontramos no Brasil, com uma cerveja a 1 euro, parada obrigatória. Conversando com o proprietário, Paul, pessoa nota 10, que falou pra esperarmos ele fechar o bar, que nos levaria pro hotel, que não era longe, além de nos informar os melhores lugares da Ilha para visitar.
No hotel só deixamos as malas e fomos passear e experimentar a comida local. Infelizmente não experimentamos muito, mas pelo que vimos é mais concentrada em frutos do mar, um queijo branco de Gozo, muitos lugares com carne de coelho, mas o que mais gostei foi a torta lampuki, com recheio de peixe, ricota e queijo de cabra.


O transporte público pareceu bem organizado, com ônibus antigos e bonitos, bem diferentes, algumas pessoas disseram que os taxistas cobram caro.
Depois da comida, chega a hora de conhecer a noite, Sliema e St. Julian, o lugar, que para uma terça à noite, bem animada, local de pubs e clubs com música eletrônica, nenhum deles pagamos entrada, povo receptivo, lindas mulheres, bebida barata, uma jarra de 1,5 litro de vodka com red bull a 10,90 euros, em média, e em alguns você compra uma e ganha outra. No verão é bastante disputado e os preços devem aumentar. Cuidado aos fumantes, todos fumam nos Clubs mas é proibido, se algum policial ver pode multar em 110 euros. Paquera rola solta, até um Pub brasileiro com forró encontramos no caminho, não saia à noite de carro, com certeza você não vai ter condições de dirigir na volta. Por culpa dessa vida noturna, passamos 15% da estada em Malta no hotel.
No outro dia, depois de uma ressaca daquelas, hora de rodar pela ilha, primeiro problema foi achar o carro, depois do tanto de vodka, quem lembrava onde tinhamos deixado o carro?
Antes uma passada no nosso boteco preferido, novas dicas, algumas brigas pra saber quem ia dirigir, e, haja gasolina! Rodamos bastante e não gastamos quase nada, prazer inenarrável.

Visitamos Valleta com sua muralha imponente, Mdina, uma linda cidade medieval com uma ponte levadiça na entrada, Rabat, com sua Gruta Azul, Os Penhascos de Dingli, Tarxien Temples, Mnajdra Temple, Caverna Ghar Dalam, entre outros. O mais interessante da Ilha é que em qualquer lugar que você parar, mesmo que se perca, vai se deparar com natureza exuberante ou algum sítio arqueológico. Não chegamos a visitar as Ilhas de Gozo e Comino por causa do tempo. Mas o pior de Malta foi quando chegamos no aeroporto pra pegar o vôo de volta pra casa, ficou aquele gostinho de "quero mais".


Malta

Time to talk about the favorite destination of the site, Malta manages this title not only because the beauty and history, it holds all the best that we can find on a trip, receptivity of the people, good value, nightlife and entertainment options, an unforgettable place. On this trip, 3 brazilians, leaving Dublin in December, by ryanair, paying 95 euros per person round trip, 4 days stay. Many options, you will want to stay more than that.

Upon arrival we had the first surprise, Malta is the cheapest place of all European destinations that we have been, we decided to search the rental car, unbelievable 18 euros a day in Budget more another 20 euros for a half tank of fuel, then add the sympathy of the receptionist, which seems to be a hallmark of the locals. Do not forget that Malta was an English colony, and because of that, following the English hand, not a problem cause we lived in Dublin, we were used to. Amazing scenery and unique architecture, a mix of Greece, Turkey and Ibiza, we thing. Leaving from there straight to the Bayview Hotel, bedroom with two single beds with integrated kitchen for 17 euros per night with a sea view, excellent location and service. On the way, a little rain, but pleasant 16 degrees in mid December 12. The traffic signs seemed a little confusing and we ended up losing and getting in Valletta, the island's main point, instead go to Sliema-Gzira. We decided to take some pictures close to the port, was when we found a simple pub, named London, much like those found in Brazil, with a beer at one euro, impossible don't stop. Talking with the owner, Paul, an awesome person, who told to wait for him close the bar, which would take us to the hotel, and let us know the best places on the island to visit.


At the hotel we just left luggage and went to try the local food. Is more focused on seafood, a white cheese called Gozo, many places with rabbit meat, but what I liked most was the lampuki pie with a filling of fish, ricotta and goat cheese. Public transport seemed well organized, with old buses, quite different and beautiful, some people said that the taxi drivers charge expensive. After the food, it's time to meet the night, Sliema and St. Julian, the place, which for a Tuesday night, and lively local pubs and clubs with electronic music, no one paid entry, welcoming people, beautiful women, cheap drink, a jar with 1.5 liters of vodka and red bull for 10.90 euros, on average, and some you buy one and get another free. In summer it is highly disputed and prices are rising. Care to smokers, everybody smokes inside but is prohibited in clubs and if a policeman sees you can fine in 110 euros. Lots of flirt going on, do not go out at night by car, you certainly will not be able to ride back.

The next day, after a big hangover, time to run the island, indescribable pleasure, but a small problem, how remeber where we left the car? After found it we have driven a lot and do not spend much. We visited Valletta with imposing walls, Mdina, a medieval city with a drawbridge at the entrance, Rabat, with the Blue Grotto, The Cliffs of Dingli, Tarxien Temples, Temple Mnajdra, Ghar Dalam Cave, among others. The most interesting of the island is that wherever you stop, even if you get lost, you will find amazing views or any archaeological site. We did not get to visit the Islands of Gozo and Comino because of the time. The worst thing in Malta was when we got the flight back.