Dias 1 e 2
E chegou a hora de escrever sobre a última aventura do blog, o que seria a princípio uma viagem de 19 dias, que se tornou um pouco mais.
Saímos de São Luis com destino a Bruxelas com conexão em São Paulo e Paris. No início, duas pessoas para esse primeiro trajeto com mais uma nos encontrando um dia após.
Voos sem contratempos, saída de São Luis às 14h10, e chegada no horário correto, 15h30 em Paris e para nossa surpresa, com uma facilidade incrível para passar na duana francesa, não nos foi exigido que mostrássemos nenhum dos documentos normalmente verificados: hotel, dinheiro, seguro saúde.
Mas em nossa chegada tivemos alguns contratempos, que resultaram na perda do trem na Gare de Lyon que ia em direção a Bruxelas, resultando em um atraso de 1h30 e cansaço que não nos deixou aproveitar a noite da capital belga. Jeito foi repousar para o primeiro dia da Tomorrowland, ressaltando o conforto, localização e ótimo atendimento no hotel Chambord, fica a sugestão para quem deseja ficar em Bruxelas por um preço razoável e ser bem tratado.
Dia 3
Na estrada para a Tomorrowland! Acordamos por volta das 10h00, e devíamos pegar o carro que alugamos às 10h30, sorte que ligamos na Avis e nos foi passado que não teria problema se pegássemos o carro até as 12h00, mais um ponto para a hospitalidade belga. Café da manhã reforçado, sim, o hotel nos deixou tomar café depois das 11h00, outro ponto pros Belgas, pausa para comprar a máquina que registraria todos os momentos da viagem, péssima escolha pela Fujifilm XP 50, como já foi falado no blog. Ao chegar na locadora, uma fila gigantesca, espera de alguns minutos e enfim, pegamos o carro, a recepcionista, muito simpática, nos perguntou se iríamos para a Tomorrowland, quando respondemos que sim, ela nos disse que era só seguir o tráfico, todos estavam indo para o mesmo local.
Exatos 16 km do aeroporto até o estacionamento da festa (15 minutos), bem sinalizados, nem foi preciso o gps. O clima já era incrível, mas tínhamos que passar mais um obstáculo, a compra do ingresso para meu companheiro de viagem. Do estacionamento até a porta, caminhada com gente de todo canto do mundo,meio longa, e pra nossa surpresa, antes que chegássemos na porta, nos foi oferecido pulseira do evento por 300 euros, nem fila foi preciso enfrentar. Já meu ingresso de sexta, mais de 30 minutos sob um sol de 36ºC, o DJ posto estrategicamente na porta do evento sobre uma pick up não deixa o ânimo baixar.
Como todo sacrifício tem sua recompensa, foi só cruzar a porta para a ficha cair, estávamos no festival mais louco do mundo, e quanta gente bonita, quantos ambientes. Difícil foi escolher que djs a gente devia ver, um atrás do outro! Nem deu tempo de ir em todas as pistas do gigantesco complexo. Ponto alto do primeiro dia, com certeza foram Steve Aoki, Fat Boy Slim, Carl Cox e Avicii.
Na estrada para a Tomorrowland! Acordamos por volta das 10h00, e devíamos pegar o carro que alugamos às 10h30, sorte que ligamos na Avis e nos foi passado que não teria problema se pegássemos o carro até as 12h00, mais um ponto para a hospitalidade belga. Café da manhã reforçado, sim, o hotel nos deixou tomar café depois das 11h00, outro ponto pros Belgas, pausa para comprar a máquina que registraria todos os momentos da viagem, péssima escolha pela Fujifilm XP 50, como já foi falado no blog. Ao chegar na locadora, uma fila gigantesca, espera de alguns minutos e enfim, pegamos o carro, a recepcionista, muito simpática, nos perguntou se iríamos para a Tomorrowland, quando respondemos que sim, ela nos disse que era só seguir o tráfico, todos estavam indo para o mesmo local.
Exatos 16 km do aeroporto até o estacionamento da festa (15 minutos), bem sinalizados, nem foi preciso o gps. O clima já era incrível, mas tínhamos que passar mais um obstáculo, a compra do ingresso para meu companheiro de viagem. Do estacionamento até a porta, caminhada com gente de todo canto do mundo,meio longa, e pra nossa surpresa, antes que chegássemos na porta, nos foi oferecido pulseira do evento por 300 euros, nem fila foi preciso enfrentar. Já meu ingresso de sexta, mais de 30 minutos sob um sol de 36ºC, o DJ posto estrategicamente na porta do evento sobre uma pick up não deixa o ânimo baixar.
Como todo sacrifício tem sua recompensa, foi só cruzar a porta para a ficha cair, estávamos no festival mais louco do mundo, e quanta gente bonita, quantos ambientes. Difícil foi escolher que djs a gente devia ver, um atrás do outro! Nem deu tempo de ir em todas as pistas do gigantesco complexo. Ponto alto do primeiro dia, com certeza foram Steve Aoki, Fat Boy Slim, Carl Cox e Avicii.
